terça-feira, 12 de agosto de 2014

A civilização Dogon , E o mistério de Sírius



Aldeia Dogon (Banani)
Dogon é um povo que habita o Mali e o Burkina Faso. Os dogons do Mali são um povo que vive em uma remota região no interior da África Ocidental - são cerca de 200 mil e a sua maioria vive em aldeias penduradas nas escarpas de Bandiagara, ao leste do Rio Níger. Ainda não podem ser qualificados como "primitivos", pois possuem um estilo de vida muito complexo, e não são excelentes candidatos a possuir conhecimentos científicos. Contudo, possuem um conhecimento muito preciso do sistema estelar de Sirius1 (incluindo pelo menos uma estrela que ainda não foi identificada pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais. Os sacerdotes dogons dizem que sabem desses detalhes, que aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, séculos antes dos astrônomos.
Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no "A Sudanese Sirius System", escrito pelos antropólogos franceses Germaine Dieterlen e Marcel Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940. Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto deles lhe confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas crenças religiosas.

A astronomia Dogon

A origem da vida
Para os dogons, toda a criação está vinculada à estrelas que eles chamam de Po Tolo, que significa "estrela semente". Esse nome vem da minúscula semente chamada de "fonio", que embotânica é conhecida como Digitaria exilis. Com a diminuta semente, os dogons referem-se ao inicio de todas as coisas. Segundo os dogons, a criação começou nessa estrela, qualificada pela astronomia como anã branca, e que os astrônomos modernos chamam de Sirius B, a companheira muito menor da brilhante Sirius A, da constelação Cão Maior.
Os dogons sabem que a Po Tolo tem uma enorme densidade, totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que isso deve-se à presença do sagala, um metalextremamente duro e desconhecido na Terra. Continuam descrevendo que as órbitas compartilhadas da Sirius A e da Sirius B formam uma elipse, com a Sirius A localizada em um dos seusfocos.
Os dogons também dizem que a Sirius B demora 50 anos para completar uma órbita em volta da Sirius A, a astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos. Igualmente intrigante é a sua afirmação de que a Sirius B gira em torno do seu próprio eixo e demora um ano terrestre para terminar este movimento. Alguns astrônomos afirmam que isso é possível, enquanto outros discordam dizendo que esse período de rotação é muito longo para uma estrela tão pequena e densa.
Mas, o que é realmente assustador é o conhecimento que dizem ter sobre o terceiro astro do sistema Sirius, descoberto apenas recentemente pelos astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser descoberto. Os Dogons chamam este terceiro corpo de Emme Ya, ou "Mulher Sorgo" (um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite. Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de Sirius C.
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"O pesquisador americano Robert K. G. Temple, especialista em sânscrito da Universidade da Pensilvânia, em Filadélfìa, publicou um livro tão complicado quanto fascinante: The Sirius Mystery (0 Mistério de Sírius). 
   Nesse livro, ele defende a tese de que o planeta Terra foi no passado visitado pelos habitantes de Sírius. "Quando comecei a trabalhar, aprofundando-me no assunto, essa questão já fora postulada nas tradições de uma tribo africana, os dogons , que vivem no Mali, região do antigo Sudão francês.

   Os dogons possuíam dados tão incríveis a respeito da estrela Sírius que me senti forçado a examinar as informações deles. Sete anos mais tarde, em 1947, consegui provar que os dados dos dogons têm mais de 5 mil anos de idade, fazendo parte também do conhecimento dos egípcios nos tempos pré-dinásticos. Também provei que os dogons descendem cultural e biologicamente daqueles egípcios".
   De acordo com esta tribo, nosso mundo terrestre surgiu da Constelação de Sírius. Não de Sírius propriamente dita, mas de uma estrela pequena e branca, próxima dela. De acordo com os sábios dogons, essa estrela é a menor de todo o cosmos, e também a mais pesada. Eles acreditam que a terra ali consiste em algo chamado por eles de sagolu, que significa ao mesmo tempo terra podre e metal. 
  Dessa estrela veio "Amma", que criou a Terra. Mais tarde, Amma mandou os "nommos" para nosso mundo. 
  Nommos são seres anfíbios, capazes de movimentar-se na água ou na terra, e são chamados "mestres". Eles chegaram em uma espaçonave cuja descrição lembra muito as descrições atuais dos UFOs. Para os dogons, a estrela mais importante dos céus é a pequena estrela perto de Sírius, de onde vieram seus deuses Amma e os nommos.
  Eles a chamam Po Tolá . Po é o nome de um grão de cereal oriundo da nascente o rio Niger e que possui um peso muito grande em relação ao seu tamanho; Tolo quer dizer estrela. 
Tudo isso já seria bastante interessante, não fossem os demais atributos de Po Tolo, que são simpIesmente estonteantes.
   1- Existe realmente uma estrela desse tipo na Constelação de Sírius, chamada de Sírius B pelos astrônomos.
   2 - Ela pertence à categoria das estrelas anãs - estrelas implodidas - descoberta por Clark em 1862, não através de observações diretas, mas por meio de cálculos matemáticos .
   3 - Sírius B, o Po Tolo dos dogons, é 1000 vezes menos luminosa do que Sirius A ; e sua massa é 36 mil vezes mais pesada que a do Sol e 50 mil vezes mais densa do que a água . Seu diâmetro é de 39 miÌ qüilometros , mas ela contém a mesma quantidade de matéria que uma estrela normal com um diâmetro de 1.296.000 km. Uma caixa de fósforos cheia de matéria de Sirius B pesaria no mínimo uma tonelada . . .
   4 - Sírius B gira ao redor de si mesma e , a cada 50 anos, dá uma volta ao redor de Sïrus A , descrevendo uma elipse. Como os dogons não conheciam as leis de Kepler, eles não tinham como saber deste fato. E, no entanto, eles sabiam.
   5 - 0 mais espantoso é que Sírius B é totalmente invisível a olho nu. Ela pode ser vista através de um telescópio de 320 milímetros, já que se encontra a apenas 11 segundos de Sírius A. A doutrina religiosa secreta dos dogons a respeito de uma estrela invisível e com atributos incomuns é uma tradição "impossível".
   No entanto, ela existe. . . Os sacerdotes dogons veneram Po Tolo, ou Sírius B, com o mais profundo respeito. Eles fazem desenhos do seu lugar no céu e na Constelação de Sírius; determinam, também com desenhos, os movimentos de Sírius A e B. Tudo isso faz parte de uma sabedoria sagrada, junto com a gênese de Po Tolo, de onde veio Amma, a divindade suprema, e mais tarde os nommos anfíbios, mestres mandados por Amma. Essa doutrina domina todo o pensamento religioso dos dogons, para quem o número 50, número de anos que Po Tolo precisa para girar ao redor de Sírius A, é também a quantidade dos nommos e o núcleo do seu calendário.
   Os conhecimentos dessa tribo "primitiva" a esse respeito são tão incríveis que somos levados a esquecer que eles possuem outros conhecimentos de astronomia, tão "impossíveis" quanto eles sabem de Sírius. Eles sabem, por exemplo, que os planetas giram ao redor do Sol não ao redor da Terra. 
   Eles conhecem 4 luas de Júpiter bem como o anel de Saturno, fenômenos impossíveis de serem registrados a olho nu. Mas o que faz os astronomos perderem a fala é que essa tribo africana sabe que a Terra faz parte da Via Láctea e que existem outras galáxias espiraladas no universo. 
   Mais: os dogons dizem que o movimento das estrelas é comparado ao fluxo do sangue no corpo humano. Isso significa simplesmente que eles conhecem a circulação do sangue , fenômeno descoberto por Harvey apenas no século 17 . 
   Indo além , eles conhecem a função do oxigenio nesse processo: "0 sangue no corpo corre pelos orgãos que se encontram no ventre . . . " . Eles diferenciam o sangue aguado , que contem oxigênio do sangue oleoso, que contém o gás carbônico. O conhecimento do cosmos, porém, é sempre o mais importante: "0s mundos ao redor das estrelas que se movimentam em forma de espiral(como a Via Láctea) são universos habitados" - afirmam os dogons. "Foi Amma quem deu forma à Terra, criando os seres vivos. Também em outras terras existem seres vivos como na nossa" . Eles sabem tudo sobre a estrutura do nosso sistema solar e que a Terra gira em torno do seu próprio eixo . . .
   Temple enfatiza sempre que se trata de uma sabedoria secreta. A idéia central era de que essa sabedoria tinha que ser conservada. 0 mundo só podia continuar rodando e o ser humano continuar vivendo, se um grupo de sábios conservasse a recordação das nossas origens e o conhecimento dos segredos cósmicos. 
   Os dogons conseguiram conservar a mitologia em seu estado mais puro. Mas Temple achou improvável que esse povo, habitando a nascente do rio Níger, houvesse contatado com visitantes interplanetários na sua pré-história. A cultura - afirma Temple - é um fenômeno dinâmico que faz com que as tradições se modifiquem continuamente para, em um dado momento, perder sua forma original ou ficar irreconhecivelmente distorcida. 
   O conhecimento conservado em seu estado puro pelos dogons, conservou-se assim fossilizado porque intocado por outras culturas. Esse conhecimento chegou até os dogons em um período da sua pré-história. Mas ele veio de fora. Esse "fora" deveria ser um lugar determinado, onde ele se originou, mas onde a sua forma pura e seu sentido ficaram parcialmente encobertos por outros desenvolvimentos mitológicos. Porém, essa mitologia não se perdeu. Possivelmente ela formava, no seu lugar de origem; o núcleo de mistérios ocultos - somente conhecidos por seus mais altos sacerdotes --- cujo conteúdo jamais foi escrito sobre material algum, perdendo-se para as gerações futuras e os arqueólogos quando a cultura em questão entrou em declínio. Assim, o conhecimento secreto permaneceu secreto.
   (...)É provável que os dogons tenham conservado o núcleo mais importante da sua astronomia. Em todo caso, Temple achou que valia a pena investigar até que época da pré-história se estende o conhecimento da astronomia, e até que ponto ela pode ser considerada "impossível" (tão "impossivel" quanto os mapas de Piri Reis). 0 resultado é simplesmente extraordinário. Um filósofo grego, Próclos (410-484), disse que no círculo fechado dos discípulos de Platão, até as vésperas da penetração definitiva , do cristianismo, tinha-se um conhecimento adiantadíssimo a respeito do universo. Somente mil anos mais tarde, com o impacto do Renascimento, esse conhecimento começou a se desenvolver novamente desde o início e com muitas dificuldades. 
   Ou, talvez, esse conhecimento sempre tenha sido transmitido através de seitas secretas de iniciados em um mistério nunca totalmente perdido. Os egípcios identificaram Sírius a Ísis, sua deusa suprema. Quando o cristianismo se espalhou, o papel de Maria, mãe de Jesus, foi minimizado. Com o correr do tempo, porém, aconteceu uma osmose com a crença em Ísis, intensa em toda a região do Mediterrâneo e até nas terras ocupadas pelos romanos. Cada vez mais Maria foi sendo deificada. Podemos dizer que, em um determinado momento, ela se tornou muito mais popular que o próprio Cristo. 
   Algumas vezes ela é venerada com sua imagem cercada de estrêlas, e é chamada SteIla Maris, em uma imagem estranha, sem que o povo fique ciente disso. Em alguns lugares da França, como por exemplo na catedral de Chartres, no Flandres (Halle), existe uma devoção antiqüíssima ao redor das Madonas Negras. Não se trata de estátuas enegrecidas sob a influêñcia do tempo, mas de estátuas propositadamente esculpidas com madeira preta. Todos os estudos dedicados a essas madonas mostram que os arqueólogos não sabem o que fazer com elas. Alguns especialistas pensam tratar-se de relíquias de Ísis datando dos primeiros tempos de veneração de Maria , mas admitem que a cor negra ainda não foi explicada. A esta altura , deve-se ter concluído conosco o segredo : Maria foi identificada com Nephtys, irmã negra de Ísis, a misteriosa estrela invisível que os dogons chamam Po Tolo , e nós , Sírius B ."

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domingo, 10 de agosto de 2014

Uma Nova Roupagem , Uma Nova Ideia

                        Ola meus queridos(as) leitores ; vim através deste meio trazer informações e noticias de nosso conidiano à vocês por todo este tempo , e sei bem que alguns tiveram a informação deste meio de comunicação . sei bem que isto é muito importante , trazer noticias do que acontece em nossa cidade e em toda a região . Mas isto é feito também por muitos outros Blogs de pose de pessoas queridas que conheço nesta cidade , e divulgando sempre o mesmo conteúdo de noticia , sendo assim que vendo em um você viu em todos os demais , não deixando mais opções .
                        Então decidi . Deixar essa forma de leitura , onde noticiarei acontecimentos de nosso dia a dia ; mas agora trarei à vocês uma forma de informações sobre vários aspectos de conhecimentos , e curiosidade , sobre diversos assuntos que trará um conhecimento de modo geral à vocês , algo que poderá aprender e conhecer curiosidades que rege nosso mundo e o meio de viver de nossas vidas .
                      já as noticias vocês ainda poderão acompanhar através de meus colegas que sigo e está aqui os Blogs deles ; destacado no canto direito desta postagem .
                      contudo tentarei deixar pessoas assim ... um pouco menos ignorantes .
                      Então aguardem o que virá por ai .
                  um grande abraço a todos .
Cleverson Leandro Monteiro